domingo, 16 de setembro de 2007

M U S I C A P A R A R E L A X A R

UMA OPÇÃO INTELIGENTE


Já está mais do que comprovado que a música tem efeitos altamente benéficos para a saúde física e mental. Ela acalma, estimula a criatividade e a concentração, além de auxiliar na cura de várias doenças.

Uma pesquisa apontada pela USP comprovou que crianças hiperativas conseguem atingir um grau de concentração muito maior se estiverem ouvindo música. O mais interessante, no entanto, é que não se trata de jazz ou bossa-nova, mas de outros ritmos mais acelerados.

Cientistas canadenses provaram que crianças que estudam música desde muito cedo têm desenvolvimento intelectual melhor do que as que não tiveram nenhum contato com ela. Isso porque a música é capaz de mudar a freqüência das ondas cerebrais.

Também já foi provado que clássicos de compositores como Bach, Beethoven e Mozart deixam as ondas cerebrais como as de um indivíduo em repouso.

Um dos clássicos mais citados é o austríaco Wolfgang Amadeus Mozart. A Universidade da Califórnia, em Los Angeles mostrou, no início da década de 1990, que a execução da Sonata para Dois Pianos em Ré Maior aumenta o número de conexões dos neurônios e melhora o raciocínio matemático em estudantes.

De acordo com a musicoterapia, uma vez que o organismo também tem um ritmo interno, ao entrar pelo ouvido, a música faz contato com este ritmo, interagindo com as atividades biológicas do corpo.

Assim trabalha a musicoterapia dentro do corpo, desenvolvendo resultados extremamente significativos. Ela já tem beneficiado pacientes no tratamento do mal de Alzheimer, epilepsia, esquizofrenia e depressão, entre outras doenças. Independente de qual seja a situação, uma coisa certa: existe uma música adequada, pois ela se adequa a qualquer fase da vida.

Então... que tal escutar uma música agora?

Agência Unipress Internacional
Nilbe Shlishia

Nenhum comentário: