quarta-feira, 18 de agosto de 2021
O QUE É NOM - NOVA ORDEM MUNDIAL
terça-feira, 3 de agosto de 2021
O COLAPSO DA ECONOMIA MUNDIAL
terça-feira, 8 de junho de 2021
LEONARDO DA VINCI - PINTOR, CIENTISTA, ASTRÔNOMO, ASTRÓLOGO E MAIS...MUITO MAIS...
terça-feira, 11 de maio de 2021
OS PLANOS DA NOM-só pode acontecer se houver uma crise financeira - Juliano Snader
Esse plano foi postado em 2007 - ninguém se incomodou, estavam dormindo e agora será difícil retornar, só Deus sabe .
Se tudo acontecer de acordo com os planos, em futuro próximo, as atuais moedas serão destruídas pela inflação e pelo colapso do crédito que pode acontecer a qualquer momento. Os bens serão socializados e entregues à administração de funcionários públicos."
I. A NOVA ORDEM DIGITAL
quarta-feira, 3 de março de 2021
Explore o universo e descubra nosso planeta natal com a conta oficial do Tumblr da NASA
Explore the universe and discover our home planet with the official NASA Tumblr account
POSTS ABOUT NASA SPACE BLOGS ANSWER TIME NASA'S 60TH ANNIVERSARY ARCHIVE
One Hot Year after Another
Globally, 2020 was the hottest year on record, effectively tying 2016, the previous record. Overall, Earth’s average temperature has risen more than 2 degrees Fahrenheit since the 1880s.
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Temperatures are increasing due to human activities, specifically emissions of greenhouse gases, like carbon dioxide and methane.
Heat and the energy it carries are what drive our planet: winds, weather, droughts, floods, and more are expressions of heat. The right amount of heat is even one of the things that makes life on Earth possible. But too much heat is changing the way our planet’s systems act.
My World’s on Fire
Higher temperatures drive longer, more intense fire seasons. As rain and snowfall patterns change, some regions are getting drier and more vulnerable to damage, setting the stage for more fires.
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2020 saw several record-breaking fires, both in Australia in the beginning of the year, and in the western U.S. through northern summer and fall. Smoke from fires in both regions reached so high into the atmosphere that it formed clouds and continues to travel around the globe today.
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In the Siberian Arctic, unusually high temperatures helped drive at least 19 fires in the region. More than half of them were burning peat soil – decomposed organic materials – that stores a lot of carbon. Peat fires release vast amounts of carbon into the atmosphere, potentially leading to even more warming.
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The Water’s Getting Warm
It wasn’t just fire seasons setting records. 2020 had more named tropical storms in the Atlantic and more storms making landfall in the U.S. than any hurricane season on record.
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Hurricanes rely on warm ocean water as fuel, and this year, the Atlantic provided. 30 named storms weren’t the only things that made this year’s hurricane season notable.
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Storms like Eta, Delta, and Iota quickly changed from smaller, weaker tropical storms into more destructive hurricanes. This rapid intensification is complicated, but it’s likely that warmer, more humid weather – a result of climate change – helps drive it.
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The Ice Is Getting Thin
Add enough heat, and even the biggest chunk of ice will melt. That’s true whether we’re talking about the ice cubes in your glass or the vast sheets of ice at our planet’s poles. Right now, the Arctic region is warming about three times faster than the rest of our planet, which has some major effects both locally and globally.
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This year, Arctic sea ice hit a near-record low. Sea ice is actually made of frozen ocean water, and it grows and thaws with the seasons, typically reaching an annual minimum extent in September.
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Warmer ocean water led to more ice melting this year, and 2020’s annual minimum extent continued a long trend of shrinking Arctic sea ice extent.
A Long Trend
We study Earth and how it’s changing from the ground, the sky, and space. Using data from sensors all around the planet, we calculate the global average temperature, working with our partners at NOAA.
Many other organizations also track global temperature using their own instruments and methods, and they all match remarkably well. The last seven years were the hottest seven years on record. Earth is getting warmer.
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We also study the effects of increasing temperatures, like the melting sea ice and longer fire seasons mentioned above. Additionally, we can study the cause of climate change from space, with a bird’s eye view of increasing carbon in the atmosphere.
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The planet is changing because of human activities. We’re working together with other agencies to monitor changes and understand what this means for people in the future.
Make sure to follow us on Tumblr for your regular dose of space: http://nasa.tumblr.com.
NASA climate home planet Earth climate change fire hurricane NOAA Arctic australia climate science
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
Ele quer escurecer o sol...um louco !
https://t.me/c/1453710417/642
VIDEO NOVO AGORA! BILL GATES CRIOU UMA TECNOLOGIA E VAI COMEÇAR EM JUNHO A ESCURECER O SOL! A CHINA CRIOU O SOL ARTIFICIAL...OU SEJA, O MUNDO CAMINHA PARA MT 24:29, APOCALIPSE 6 :12 , DANIEL 12:4 https://youtu.be/9t9nzD1HyKI

Os planos de Bill Gates para escurecer o Sol e reduzir o aquecimento global
- Bilionário estaria financiando o desenvolvimento de uma tecnologia capaz de escurecer o Sol criada por cientistas da Harvard. Entenda:
- Por Tamires Vitorio30 jan 2021, 08h29
- O bilionário Bill Gates é conhecido por muitas coisas, mas jogar baixo não é uma delas.
Em uma de suas novas empreitadas, Gates está financiando o desenvolvimento de uma tecnologia capaz de escurecer o Sol e que poderia refletir a luz solar para fora da atmosfera da Terra, segundo informações da revista americana Forbes. O objetivo disso tudo é diminuir o aquecimento global, deixando o planeta mais gelado.
O projeto foi criado por cientistas de Harvard e pretende reduzir o brilho do Sol com um spray de carbonato de cálcio não-tóxico (CaCO3).
Chamado de Stratospheric Controlled Perturbation Experiment (SCoPEx), o projeto vai lançar um balão com equipamentos científicos em junho deste ano (sem o aerosol estratosférico) para testar a comunicação dos objetos – se der certo, o próximo passo é lançar uma pequena quantidade de CaCO3 na atmosfera.
Planejamos usar um balão de alta altitude para levar um pacote de instrumentos a aproximadamente 20km na atmosfera. Quando chegar lá, uma quantidade muito pequena do material será lançada para criar uma massa de ar de aproximadamente um quilômetro e 100 metros em diâmetro. Então usaremos o mesmo balão para medir as mudanças, incluindo as alterações na densidade do aerosol, química atmosférica e dispersão”, explicam os pesquisadores.
O lançamento do composto na atmosfera, no entanto, não é consenso na comunidade científica. Alguns especialistas acreditam que o uso do CaCO3 para reduzir os efeitos do aquecimento global traz riscos inimagináveis, como mudanças bruscas no
Ambientalistas acreditam que a mudança na estratégia poderá servir como argumento para a emissão contínua de gases do efeito estufa.
sábado, 9 de janeiro de 2021
OS ROBÔS VÃO DOMINAR O MUNDO?
A era do Robô Sapiens: a inteligência artificial vai dominar a Terra?
Você já imaginou um mundo comandado por robôs? Este, que anteriormente era um assunto de domínio apenas da ficção científica, hoje tem feito parte das discussões de grandes especialistas. A cada dia que passa mais novidades sobre o rápido avanço da Inteligência Artificial chegam até nós.
As máquinas já constroem nossos carros, compõem músicas e roteiros de filmes, cuidam de afazeres domésticos, trabalham em cirurgias e até auxiliam em operações de resgate. Será que estamos nos aproximando da Era do Robô Sapiens? Quais as chances de que as máquinas tomem o lugar dos seres humanos?
Isaac Asimov, considerado por muitos como o pai dos robôs, já em 1940 falava sobre uma série de revoluções futurísticas em suas obras de ficção científica. Narrativas, porém, que só poderiam ser compreendidas enquanto ficcionais na época, pois muitas de suas previsões na área da robótica têm se tornado realidade nos últimos anos.
Uma de suas principais obras, "Eu, Robô", reúne nove contos que falam sobre a evolução das máquinas, culminando em um ambiente geopoliticamente chefiado por robôs, que são responsáveis por cuidar não só da produção e consumo, mas também de toda a mão de obra empregada, conforme pode ser observado neste pequeno trecho do livro:
– Mas você está me dizendo, Susan, que a Sociedade pela Humanidade está certa e que a Raça Humana perdeu a possibilidade de opinar sobre o próprio futuro.
– Ela nunca teve, de fato, essa possibilidade. Ela sempre esteve à mercê de forças econômicas e sociais que não entendia... sujeita ao clima e aos resultados da guerra. Agora as Máquinas as entendem, e ninguém pode impedi-las, já que as Máquinas vão lidar com essas forças como estão lidando com a Sociedade... tendo, como de fato têm, a maior das armas à sua disposição: o controle absoluto da nossa economia.
– Isso é horrível!
– Talvez seja maravilhoso! Pense que, durante todo esse tempo, todos os conflitos se tornaram por fim evitáveis. Apenas as Máquinas são, de agora em diante, inevitáveis!

Tema amplamente explorado em seus livros, a convivência dos seres humanos com os robôs tem se tornado cada vez mais comum. Seja em casa ou no trabalho, esses androides estão ganhando cada vez mais espaço, e se tornado cada vez mais inteligentes. É realmente fascinante ver todas essas construções do homem, mas algumas autoridades da comunidade científica estão preocupadas com o lugar onde tudo isso pode parar.
"O desenvolvimento da inteligência artificial total poderia significar o fim da raça humana"
Stephen Hawking, um dos principais cientistas da atualidade, vem alertando sobre o rumo e os perigos do desenvolvimento da I.A. Para ele, apesar dos inquestionáveis avanços tecnológicos que vêm beneficiando milhões de pessoas, sua preocupação é com o limite da criação pelas mãos do homens, já que existe a possibilidade de que máquinas iguais ou superiores aos seres humanos sejam desenvolvidas. Para ele, as máquinas "avançariam por conta própria e se reprojetariam em ritmo sempre crescente [...] Os humanos, limitados pela evolução biológica lenta, não conseguiriam competir e seriam desbancados".
É claro que ainda estamos longe de um cenário de robôs com inteligência plena, mas a previsão de alguns cientistas é de que isso acabe por se tornar realidade dentro de algumas décadas. "Acredito que continuaremos no comando da tecnologia por um período razoável de tempo, e o potencial dela de resolver muitos dos problemas globais será concretizado", relata o especialista em inteligência artificial, Rollo Carpenter.
Apesar de seu posicionamento otimista em relação ao desenvolvimento da tecnologia, ele deixa claro que não descarta a possibilidade de termos um planeta, no futuro, comandado pelas máquinas: "Não podemos saber exatamente o que acontecerá se uma máquina superar nossa inteligência, então não sabemos se ela nos ajudará para sempre ou se nos jogará para escanteio e nos destruirá."
E não é só Stephen Hawking e Rollo Carpenter que têm falado sobre os perigos de uma revolução das máquinas. Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX vem falando sobre o assunto há alguns anos. Para ele, os robôs são "a ameaça mais séria para a sobrevivência da espécie humana", principalmente porque há risco de que a inteligência artificial chegue em um ponto tão avançado que seja capaz de evoluir sozinha, sem a interferência do homem.
Durante uma palestra no Massachusetts Institute of Technology (MIT), em 2014, Musk demonstrou seus receios em relação a possíveis descuidos do homem no desenvolvimento das máquinas inteligentes: "Acho que nós devemos ter muito cuidado a respeito da inteligência artificial. Se eu tivesse que palpitar sobre qual é a principal ameaça à nossa existência, acho que seria essa. Precisamos ser cuidadosos."
Para evitar possíveis danos à humanidade, o executivo defende a ideia de que sejam criados órgãos responsáveis por regular esse tipo de atividade. "Estou cada vez mais inclinado a achar que deveria haver alguma espécie de regulação, talvez em nível nacional e internacional, apenas para ter certeza que nós não faremos algo muito estúpido", afirmou.
Mas quais seriam os limites para o avanço da tecnologia? A linha pode ser bastante tênue, e para isso alguns debates são necessários, afinal, será que é possível que algo criado supere a inteligência de seu criador?

Questões éticas e as "Três Leis da Robótica"
Isaac Asimov estabeleceu o que ficou conhecido como as "Três Leis da Robótica", frequentemente citadas quando se pensa nas questões éticas que envolvem a inteligência artificial. É bastante interessante perceber que, apesar de terem sido criadas como parte da narrativa ficcional de suas obras, muitos acabam se apoiando nas diretrizes do autor em suas reflexões sobre o possível domínio das máquinas.
• Primeira Lei – “um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um humano seja ferido”.
• Segunda Lei – “um robô deve obedecer às ordens dadas a ele por seres humanos, exceto quando tais ordens entram em conflito com a Primeira Lei”.
• Terceira Lei – “um robô deve proteger a sua própria existência, contanto que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou a Segunda Lei”.
Vale lembrar que mais tarde Asimov acrescentou a “Lei Zero”, mais importante que todas as outras: “um robô não pode causar mal à humanidade ou, por omissão, permitir que a humanidade sofra algum mal.”
Quando se leva em consideração a possibilidade de que os robôs venham a possuir uma "moralidade embutida", as três leis podem parecer fazer algum sentido. De acordo com Rodney Brooks, da empresa iRobot, essa é, inclusive, uma preocupação bastante presente entre os consumidores dos protótipos da companhia: “as pessoas me perguntam se os nossos robôs seguirão as leis de Asimov. Há um motivo bastante simples para eles não as seguirem: eu não tenho como programar as leis de Asimov dentro deles”.
Outra questão que gera polêmica é que muitos robôs são programados para lidar em situações de violência, então como trabalhar com essa controvérsia? É bastante comum ver sistemas robóticos armados sendo desenvolvidos, e a função deles é exatamente utilizar técnicas para o ataque. Assim, em um mundo hipoteticamente dominado pelas máquinas, dificilmente seria possível dominar uma inteligência equipada com armas de destruição, e para a sociedade científica, é aí que mora o perigo.
Pensando em todas essas questões, talvez seja mais fácil trabalhar, principalmente, com as pessoas que estão por trás das máquinas. Conforme Elon Musk fala sobre a necessidade de um órgão que regule as atividades, o Instituto do Futuro da Humanidade (Future Humanity Institute - FHI), de Nick Bostrom, também acredita que computadores com um nível humano de inteligência podem acabar representando uma ameaça real para a continuidade da existência humana. Assim, a supervisão no desenvolvimento de máquinas inteligentes pode ser o caminho mais adequado.
E você, acredita que o planeta Terra poderá ser comandado por inteligência artificial ou acha que as ideias desses gênios não passam de fantasia ficcional? Conte a sua opinião nos comentários.