segunda-feira, 6 de setembro de 2010
A P R E Ç O
HOJE AS PESSOAS ESQUECERAM DE APRECIAR AS PEQUENAS COISAS.
O comum é belo e pode ser útil se apreciado.
Para que o amor e o apreço entrem em sua vida deve haver um lugar no nosso coração que acolha esse sentimento.
O AMOR em geral diz que somos em si um mundo bom e maravilhoso.
Ele diz que somos uma criação maravilhosa. Que devemos amar a nós mesmos, aos nossos dons, ao nosso mundo.
Que precisamos apreciar nosso corpo, não importando os defeitos que veja nele.
Apreciar a nossa casa e até mesmo os objetos inanimados veremos que eles funcionam melhor quando sentem o apreço.
Dê alma aos objetos, como ao seu carro e demonstre apreço através dos cuidados com eles.
Converse mentalmente com todas as coisas.
Converse com seu corpo tratando-o com apreço e ele vai cooperar e funcionar da forma adequada. É através do amor que o corpo é curado,é
pelo amor que o espirito é curado.
O corpo é uma máquina extraordinária. Ele nos dá a capacidade de falar, ouvir, ver, sentir odores, tocar e perceber o mundo à sua volta.
Olha, fique atenta para a maravilha e a graça da sua mente, capaz de ter idéias e produzir bens de utilidade para você e o seu mundo.
Observe a capacidade de locomoção que o seu corpo oferece.
A possibilidade de ir de um lugar para o outro.
Contemple a beleza do mundo e de sua família.
Não negue seu corpo. Aprecie a vida que há nele.
Aprecie sua família, perceba o tratamento de feridas causadas por palavras ásperas ou pela indiferença dos outros.
Aprecie a mudança de estações, pois cada mudança traz novas cores, novas paisagens e situações.
Como apreciar o frio sem o calor ? Como apreciar a chuva sem o período de seca? Como apreciar o sol sem a escuridão?
Cada estação e cada aspecto de nossa vida é repleto de maravilha e beleza -como o céu, à noite é repleta de estrelas e planetas para nossa contemplação.
O apreço curará os corpos e os relacionamentos.
Ter apreço pelo vizinho esteja ele na porta ao lado, no país ou no planeta ao lado é essencial para a nossa sobrevivência.
Descobrir os pontos de interesse nos nossos inimigos nos fará descobrir o que falta em nosso íntimo.Pois cada pessoa que habita esse mundo é única e individual
Se pudessemos desmembrar a criação, encontraríamos o Espirito de Deus como principal ingrediente.
Enfim é ajudando que somos ajudados. É apreciando que somos apreciados.
sábado, 31 de julho de 2010
domingo, 11 de julho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
O QUE TORNA DIFÍCIL E ETERNAMENTE ENIGMÁTICA A RELAÇÃO AMOROSA !
O que torna difícil e eternamente enigmática a relação amorosa, é que ela se sustenta num tripé quase nunca regular: segurança, afetividade, sensualidade. Esses três elementos não são estáveis ou simétricos. Até brigam entre si, contradizem-se. Precisam equilibrar-se, o que significa o máximo de tensão, entre os três.
A contradição é a seguinte: sem esse equilíbrio, a relação se torna difícil e com ele é penosa e cheia de renúncias. Eu penso que se pelo menos houver dois desses três elementos, ela se sustenta. Mas se há um só...não dura.
A SEGURANÇA: não há lei mandando um marido ou uma esposa serem afetivos, carinhosos, atentos, e punir o excesso de sensualidade que constantemente conduz à sedução, à exacerbação dos sentidos e até ao chamado adultério. Um mistério profundo este que leva o homem e a mulher em estado de amor a tanto necessitarem da segurança através da dedicação exclusiva da outra parte. Emocionalmente ela (a segurança) não pode ser desprezada. Por mais evoluída que a pessoa seja ou queira ser raramente ela pode ser esquecida. Nunca vi a tal da relação aberta dar certo... Pela segurança na relação muita infelicidade nas outras partes da relação é trocada por continuidade tranqüila ou tempestuosa (mas continuidade) da relação. Ela é poderosa e castradora porque independe do prazer.
Manteram a fidelidade, lealdade, mas todos os códigos puniram AFETIVIDADE: esta inclui a afinidade, mesmo que ela seja individual, muitas vezes, a verdade é que é um sentimento dominante, condições fundamentais do relacionamento amoroso. A afetividade está sempre presente no lado mais carente de todos nós: o lado carência, infância, dependência, necessitado de afeto e compreensão. É variada e deslumbrante em seus disfarces. Ora é carinho, ora é paciência e atenção, ora é capacidade de calar discordâncias, ora é fingir que não vê. É o elemento que melhor se dá com os outros dois. Mas sem a segurança se torna inócua e sem a sensualidade se torna melosa, embora possa fazer prodígios de resistência em uniões nas qual sensualidade e segurança estão ameaçadas.
A SENSUALIDADE: inimiga da segurança e da afetividade, embora só funcione a favor da relação amorosa quando entrosada com as mesmas. É o pólo desequilibrado do tripé, embora essencial. E aí é que está o problema. Uma contradição é certa. Mas de contradições são feitas as relações humanas e amorosas. Pode dirigir-se só para a pessoa amada, mas mesmo nesses casos (sensualidade com fidelidade) ela é por definição inquieta, exigente, inesgotável, resiste com dificuldade a cansaços e desencantos. No caso de não se dirigir apenas ao objeto amado exige variedade, cede a vaidades, é carente e aceita qualquer estímulo novo. É um dos elementos complexos e misteriosos da relação amorosa, principalmente por que levou milênios se disfarçando para poder sobreviver em sociedades que a condenaram, por temer seu caráter desintegrador e, paradoxalmente pela forte dose de prazer por ela representada.
Segurança, efetividade. sensualidade Sem esse tripé ou, repito, pelo menos com duas das três pontas desse triângulo, não há relação que se agüente. A não ser na renúncia à felicidade possível.
A contradição é a seguinte: sem esse equilíbrio, a relação se torna difícil e com ele é penosa e cheia de renúncias. Eu penso que se pelo menos houver dois desses três elementos, ela se sustenta. Mas se há um só...não dura.
A SEGURANÇA: não há lei mandando um marido ou uma esposa serem afetivos, carinhosos, atentos, e punir o excesso de sensualidade que constantemente conduz à sedução, à exacerbação dos sentidos e até ao chamado adultério. Um mistério profundo este que leva o homem e a mulher em estado de amor a tanto necessitarem da segurança através da dedicação exclusiva da outra parte. Emocionalmente ela (a segurança) não pode ser desprezada. Por mais evoluída que a pessoa seja ou queira ser raramente ela pode ser esquecida. Nunca vi a tal da relação aberta dar certo... Pela segurança na relação muita infelicidade nas outras partes da relação é trocada por continuidade tranqüila ou tempestuosa (mas continuidade) da relação. Ela é poderosa e castradora porque independe do prazer.
Manteram a fidelidade, lealdade, mas todos os códigos puniram AFETIVIDADE: esta inclui a afinidade, mesmo que ela seja individual, muitas vezes, a verdade é que é um sentimento dominante, condições fundamentais do relacionamento amoroso. A afetividade está sempre presente no lado mais carente de todos nós: o lado carência, infância, dependência, necessitado de afeto e compreensão. É variada e deslumbrante em seus disfarces. Ora é carinho, ora é paciência e atenção, ora é capacidade de calar discordâncias, ora é fingir que não vê. É o elemento que melhor se dá com os outros dois. Mas sem a segurança se torna inócua e sem a sensualidade se torna melosa, embora possa fazer prodígios de resistência em uniões nas qual sensualidade e segurança estão ameaçadas.
A SENSUALIDADE: inimiga da segurança e da afetividade, embora só funcione a favor da relação amorosa quando entrosada com as mesmas. É o pólo desequilibrado do tripé, embora essencial. E aí é que está o problema. Uma contradição é certa. Mas de contradições são feitas as relações humanas e amorosas. Pode dirigir-se só para a pessoa amada, mas mesmo nesses casos (sensualidade com fidelidade) ela é por definição inquieta, exigente, inesgotável, resiste com dificuldade a cansaços e desencantos. No caso de não se dirigir apenas ao objeto amado exige variedade, cede a vaidades, é carente e aceita qualquer estímulo novo. É um dos elementos complexos e misteriosos da relação amorosa, principalmente por que levou milênios se disfarçando para poder sobreviver em sociedades que a condenaram, por temer seu caráter desintegrador e, paradoxalmente pela forte dose de prazer por ela representada.
Segurança, efetividade. sensualidade Sem esse tripé ou, repito, pelo menos com duas das três pontas desse triângulo, não há relação que se agüente. A não ser na renúncia à felicidade possível.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Rembrandt E Bach
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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
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